Quero um rio de águas brancas.
Não águas cristalinas, águas brancas.
Como misturada ao polvilho
Ou ao amido do milho.
Quero meu rio de águas brancas.
Em uma floresta lúdica, de tons pastéis.
Uma floresta em aquarela, clara, limpa...
Quero pássaros mansos, líricos.
Mãos carinhosas brotando do chão
E dos galhos das árvores.
Mãos inocentes, puras...
Para acalmar meu coração.
Não quero amor, fortuna, nem paixão.
Quero andar de pé no chão
E saborear a água fresca, calma...
Do meu rio de águas brancas.
Ana Alice
domingo, 15 de fevereiro de 2009
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5 comentários:
ah, amei aqui! *-*
muito bom o poema.
hey, tem selo pra vocês lá no meu blog. ;)
revigora a alma
inspiradora a poesia ! ...
aninha no meu blog vc comentou o texto.
pois o texto é a letra de uma musica e pasme de pagode bem aff aff ...
mais que saiu aquela perola ...
abraço ...
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