sábado, 21 de março de 2009

O Sem Nome













Já sem nenhum sentido na vida
Vivem um sentimento macabro
Infelizmente a indiferença reina insípida
Em seus corpos malogrados

A sina do seu ser encontra
Abaixo de símbolos escuros
Poucos conhecem a angústia que tortura
Os seus sentimentos mais puros

E mesmo sem saber o porquê
E nunca encontrar a solução
Vão sobrevivendo mais um dia
Em busca da água e do pão
...

Olhares atentos ao vento
Revelam a angústia do povo
Sobrevivendo à solidão e ao sofrimento
Onde nem sempre um novo dia é um dia novo.

Fábio Virgílio

Obs: O texto foi postado sem qualquer autorização do autor (que é meu irmão).










Um comentário:

adriano disse...

muito interessante parabens a seu irmão pelo texto