Eu, contrário ao meu senso comum
ignoro a neoplasia que invade periodicamente
a minha espécie!
Súplico ao tempo, que guarda em forma crisálida
o meu futuro presente, Você!
Eu sei que a poesia é um divã,
e que a cada verso preencho um espaço vago!
Mas o teu é uma lacuna profunda e de grande veemência que
o hábito já não suporta mais.
Ainda me fascina o teu sonho incompleto,
que é o mesmo que tanto almejo.
Provo da triste realidade entre o rubro e o violáceo todos os dias.
Registro em meus cadernos epopéias, poemas de longo
alcançe, abrigo dentro de mim tua influência que
me governa e adormece gentilmente minha parte imaterial.
Rafael Riccielle
terça-feira, 26 de maio de 2009
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Um comentário:
Por que será que parece com Augusto dos Anjos?
...
Gosto muito do que o Rafa escreve.
É uma pena que tenhamos nos distanciado. Não sei o que aconteceu.
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