Às vezes eu só quero silêncio.
E entro em transe sem perceber...
E, de repente, eis me estranha novamente sem saber por quê.
Todos os dias tento me convencer de que não estou louca!
E tento sobreviver a este enorme desafio que é viver.
Tudo acontece mecanicamente, como se eu estivesse dormindo.
Busco ânimo para não fenecer...
Sou cinza, sou o calor da chuva.
Sou o que você quiser, apenas em seus sonhos.
Se me tocares, o sonho se desfaz.
E tudo desmanchar-se-à, voltaremos ao caos.
Sou a ilusão que você precisa para viver, sou a dor que você evita...
A ferida que não cicatriza.
O feto que não quer nascer.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
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2 comentários:
Realmente amiga, viver é estranho. Quem não tem sensibilidade para perceber isso é porque nunca viveu, apena existiu.
Tudo é estranho!
...
;]
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